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"I work at the intersection of literature, sound, and performance, turning breakdowns into books, awkward pauses into songs, and everyday absurdities into art."

Carolina Souza Cruz (aka Groovy Loff) is a Brazilian writer, songwriter, and multidisciplinary artist based between London and Rio de Janeiro.

Her work drifts across essays, music, and performance, or, more accurately, across the sublime and the slightly ridiculous sides of modern life.
 

Her debut novel, Virgin of Ethics, blends surrealist storytelling, sharp humour, and visual poetics to explore grief, identity, and memory.

Influenced by late-night existentialism as much as Leonora Carrington and Boris Vian, her fiction is both fantastical and brutally personal.

In music, she’s released singles and tracks including Cheap Sex, Dez Anos, Tell Me, and Impact (a soundtrack for Chaouiche’s Art Basel runway).

Her sound merges lo-fi electronica, spoken word, and minimal techno with a DIY sensibility.

Beyond her solo releases, she has written songs for Brazilian funk artists such as Valesca Popozuda (20M+ streams), moving seamlessly between the underground and the mainstream.

She is the creator of Not on Forbes & Over 30, a long-term narrative project spanning essays, spoken word, sonic experiments, and self-portraits. It has grown into a Substack (Loff’s Brain Jazz Café) and a forthcoming podcast, mapping the contradictions of modern visibility: being seen yet overlooked, productive yet restless, celebrated yet still searching.

Not a manifesto, not a memoir, more like a survival map. And sometimes, a performance.

Her practice also extends into self-image and social satire: the @loffsbrain account, a collage of memes and “brain aesthetics,” curates the absurdities of digital life with a surrealist wink.

 

Meanwhile, the Groovy Hot Mess Club (on GymRats) connects fitness and nightlife, a space for physical and mental health that counts raving as cardio and humour as resistance.

Her writing has appeared in Pilot Magazine UK, Alataj, House Mag and elsewhere, alongside a career that has included A&R, music journalism, and creative direction.

Her work resists neat categories. Instead, she builds experiences where words, sound, and the body collide, a practice as critical as it is comedic, as personal as it is performative.

"Uso minha voz e minha imagem para contar histórias que não se comportam: parte ensaio, parte música, parte confissão. 
Menos sobre encontrar respostas, mais sobre tornar perguntas interessante."

Carolina Souza Cruz (aka Groovy Loff) é escritora, compositora e artista multidisciplinar brasileira, vivendo entre Londres e Rio de Janeiro. Seu trabalho se espalha entre ensaios, música e performance, ou, mais precisamente, entre o sublime e o levemente ridículo da vida moderna.

Seu romance de estreia, A Virgem por Ética, mistura narrativa surrealista, humor afiado e poética visual para explorar luto, identidade e memória. Sua ficção é ao mesmo tempo surreal e brutalmente pessoal.

Na música, lançou faixas como Cheap Sex, Dez Anos, Tell Me e Impact (trilha do desfile de Chaouiche na Art Basel). Sua sonoridade cruza lo-fi eletrônica, spoken word e minimal techno com uma estética DIY. Além disso, escreveu músicas para grandes artistas do funk brasileiro, como Valesca Popozuda (mais de 20 milhões de streams), mostrando que consegue transitar entre underground e mainstream.

É criadora de Not on Forbes & Over 30, um projeto de longo prazo que une ensaios pessoais, spoken word, experimentos sonoros e autorretratos. O projeto se estende para o Substack (Loff’s Brain Jazz Café) e para um podcast, explorando as contradições da visibilidade contemporânea: ser visto e ignorado ao mesmo tempo, produtivo mas inquieto, celebrado mas sempre em busca. Não é manifesto, nem autobiografia, é mapa de sobrevivência. E, às vezes, performance.

Sua prática se desdobra também em imagem e sátira social: no perfil @loffsbrain, curadoria de memes e estética cerebral, traduz absurdos da vida digital com um toque surrealista.

 

Já o Groovy Hot Mess Club (no GymRats) conecta saúde física e vida noturna, onde malhar e dançar são lados da mesma moeda, e rave pode contar como cardio.

Publicada em veículos como Pilot Magazine UK, House Mag e Alataj, sua trajetória inclui também jornalismo musical, A&R e direção criativa.

Sua obra recusa categorias fixas. Prefere criar experiências em que palavra, som e corpo colidem, sempre entre o pessoal e o performático, o crítico e o cômico.

C@GROOVYLOFF.COM

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